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Viagem Acadêmica a Campos do Jordão 2000
13/12/2000 · por Maria Helena Salviato Biasutti Pignaton

Com um sol quentinho e gostoso, os alunos das 4ªs séries 2000 do CENTRO EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI foram recebidas por Campos do Jordão, em época de muita chuva. Será que já sabia que as crianças agradeceriam com carinho e alegria a feliz estada? Pela quarta vez, em anos consecutivos, a Viagem Acadêmica à Suíça brasileira, com um "pulinho" ao Reino das Águas Claras e "passadinha" pelo Sítio do Pica-pau Amarelo comemora o término do Ensino Fundamental nível I e o início de um grande namoro com a literatura lobatiana.

Em Campos do Jordão, em visita ao Palácio do Governo, os alunos puderam apreciar o rico acervo de obras de arte de valor histórico e artístico: pinturas, gravuras, esculturas, porcelanas... Tarsila do Amaral, figura expressiva do Movimento Modernista no Brasil, treze obras, algumas, no momento, em empréstimos para a exposição 500 anos de Brasil que corre o mundo, Volpi, Zanine, Bonadei entre outros do Grupo Santa Clara, que se contrapunha ao Movimento Modernista também puderam ser vistos. Artistas modernistas, e contemporâneos como Panceti, Visconti, Anita Mafalti, Cícero Dias, Oswald de Andrade Filho, Bruno Giorgi, dentre muitos que decoram o belo palácio em estilo Tudor, foram descritos por guias que contaram com atenção e interesse dos nossos pequenos, mas já apreciadores das artes.

No auditório Cláudio Santoro, belíssima construção que convive em harmonia com a natureza e o "museu ao tempo" que abriga as obras de Felícia Leirner, os alunos apreciaram as obras e, linda e respeitosamente, se acomodaram nas poltronas para ouvir, no silêncio do verde que os cercava, a suavidade de gravações de clássicos.

Na Ducha de Prata, quedas d’água que podem ser apreciadas por caminhos de madeira sobre elas, muitas fotos marcarão lembranças.

















No Capivari, as compras. Do artesanato local ao chocolate caseiro e outros produtos, mães, pais, irmãos, parentes, amigos e bichos de estimação... foram lembrados.

No Reino das Águas Claras, sítio cortado por um rio de pedras roladas e gramado decorado com esculturas representado figuras da obra de Lobato, o banho de rio, o cabo de ferro e almoço num restaurante vagão, foi só alegria. Sem contar com a viagem de trem de Tremenbé ao sítio, onde até as onças puderam ser vistas e fotografadas na imaginação.


Do Morro do Elefante, a cidade ficou aos pés dos nossos alunos que, em seguida, subiram o Alto do Capivari, agora para apreciar de perto a beleza da arquitetura local.

Tia Nastácia, Pedrinho, Narinzinho e Visconde receberam-nos no Sítio do Pica-pau Amarelo, antiga sede da fazenda que pertenceu a Monteiro Lobato. A casa-museu com móveis que pertenceram à família de Lobato, mostrados por Narizinho, Pedrinho e Visconde, utensílios de época, com explicaçoes de Tia Anastácia e painéis explicativos sobre o lugar e o autor despertou o interesse e curiosidade do grupo que ao final da visita assistiu à peça O Gato Felix, personagem criada pelo nosso grande escritor. Nem a chuva que já caia torrencialmente diminui a alegria do grupo.

Outras fotos




















































Sítio do Pica-pau Amarelo
(Gilberto Gil)

Marmelada de banana
Bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Boneca de pano é gente
Sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Rios de prata piratas
Vôo sideral na mata
Universo paralelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
No país da fantasia
Num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)

A singeleza da arte brasileira, mais especificamente do Vale do Paraíba, no trabalho dos figureiros foi apreciada e adquirida pelo alunos para presentear ou enfeitar seus quartos.

Última parada do nosso roteiro: a Basílica de Aparecida. A chuva continuava... e forte. Mas o porte e a solidez da construção fez com que a chuva parecesse pequena.

De volta aos ônibus, nossas "casas" por alguns dias, conversas, trocas e muitos filmes de desenho animado.
Muitas aprendizagens, muitas lembranças e certamente... saudades.

Monteiro Lobato foi o autor que mais escreveu para o público infanto-juvenil em todo o mundo. Sua obra literária é considerada a mais extensa de que se tem notícia. No período de 1925 a 1950, foram vendidos um milhão e meio de exemplares de seus livros. Naquele período, de aproximadamente 20 anos, pelo menos duas gerações de brasileiros que hoje estão na faixa de 40 a 50 anos, leram a obra infantil de ML, editada em milhões de exemplares.

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