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As estrelas brilharam, da manhã à noite I
28/06/2010 · por Maria Helena Salviato Biasutti Pignaton · Tags: Eventos Da Vinci


E as estrelas brilharam, da manhã à noite – 1ª parte


 

    Como já vem sendo cultura no Da Vinci, o mês de junho é destinado a uma grande festa temática, oportunidade em que alunos do Infantil ao quinto ano demonstram suas habilidades artísticas e sociabilizadoras. Essa atividade cultural vem se somar às festas juninas do entorno, com o propósito de enriquecer a percepção do folclore para nossos estudantes.

    Temas culturais selecionados com critério e diversificados, ano após ano, exigem dos professores pesquisas e conhecimentos que são compartilhados com nossos alunos e suas famílias, proporcionando ampliação de repertório a todos que se envolvem no processo.



 Festas temáticas no mês de junho – o folclore construindo história

    O tema escolhido para 2010 agrega um interesse comum a diferentes gerações dos corpos docente e discente do Da Vinci, e também de nossa comunidade educativa (senão do mundo inteiro): a Copa do Mundo de Futebol. Além do foco esportivo, um ambiente de união, confraternização, competição, superação, nacionalismos, intercâmbio de culturas.

     O envolvimento dos alunos com este trabalho acontece no cotidiano da Escola e perpassa diversos ambientes educativos e situações pedagógico-culturais: bandeirinhas enfeitando as mesas do refeitório; móbiles decorativos nos corredores, alusivos ao tema; vivências de sala; atividades de música ou esporte; aprendizagens e curiosidades trocadas a todo tempo; imersões semanais de Inglês tendo como foco países participantes da copa.


    


 O espaço do Da Vinci tomado por referências culturais à Copa do Mundo: relações com o entorno
   
    O primeiro tempo da festa temática (produto final desse processo) foi todo reservado para o Infantil, com nossos brasileirinhos e brasileirinhas homenageando povos participantes da Copa, dando ênfase a países que adotam como língua-mãe idiomas incorporados ao currículo do Da Vinci: Espanhol, Inglês e Alemão.

   Sem alcançar direito essa amplitude, nossos mascotes trouxeram a alegria da participação em massa, propiciando aos colegas mais “maduros” do segmento e aos espectadores (que lotaram os espaços adjacentes à quadra) a representatividade de um símbolo que soa tão familiar para todos.



A energia da batida do coração, em tempos de futebol universal

    A ginga brasileira tão presente no futebol abriu a festa, dando lugar ao ritmo contagiante do samba (manifestação tipicamente nacional). Sentimento de brasilidade e espírito de garra/determinação dominaram os dançarinos do Infantil II, para homenagear o país pentacampeão do futebol, celebrado ao redor do mundo como um destaque no domínio da bola.



 Brasil, pátria do samba e futebol: associação direta com a realidade

     Os “alemãezinhos” do Infantil III brilharam literalmente, pois em sua dança típica formavam estrelas que, além de representarem as que serviram de guia aos Reis Magos para chegarem ao local do nascimento de Jesus Cristo, relembravam as conquistas do Brasil em Copas do Mundo. Uma coreografia em forma de constelação, trazendo uma dança típica em homenagem à Nação Alemã, igualmente expressiva na história do futebol e na arte da dança.


 A constelação que homenageia Alemanha e Brasil, por motivos diferentes

    Uma aluna dessa série, Letícia Abaurre M. Machado, que havia dançado como alemã, mostrou-se acabrunhada na semana seguinte (no horário de recreio), durante um horário de jogo em que a Alemanha competia. Sondada por um professor sobre seu aparente descontentamento, alegou: - A Alemanha, meu país, está jogando e eu nem posso torcer por ele.
    Veja-se como as crianças misturam realidade e fantasia em sua formação.

    Os sombreiros mexicanos, o tango argentino e as touradas espanholas – eis os diferentes motivos culturais que traziam o idioma espanhol como referência, mostrando a graça dos dançarinos do Infantil V e 1º ano, ao transitar entre cenários tematizados e danças estilizadas. O que estaria na mente dos dançarinos, além das coreografias típicas e dos adereços em formas de cactos, lanternas, leques, vestimentas próprias? A música, os ensaios, a sala de aula, a reação da plateia, os jogos da Copa, os álbuns de figurinhas. Tantos recortes que se juntam e resultam no acervo cultural e afetivo de cada um.




 
Danças de países-irmãos da língua espanhola: língua unificada, cultura diversificada

    E por fim a homenagem prestada aos Estados Unidos da América que, a despeito de sua pouca tradição em copas do mundo, é um país cultuado ao redor do planeta, por suas contribuições culturais e artísticas. O som contagiante do twist, dança típica norte-americana com origem em ritmos como o rock e o jazz, fechou com chave de ouro o primeiro tempo da festa temática, celebrando a riqueza dos povos e a beleza do esporte que os inquieta e  agrega, numa grande festa de nacionalidades.



 Twist: ritmo originário dos Estados Unidos, mas celebrado como expressão universal

(continuará em segunda parte)



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