Recuperação
RECUPERAÇÃO PARALELA X AVALIAÇÃO CONTÍNUA
No cotidiano do segmento do Fundamental I a recuperação paralela é processo contínuo. De fato, a observação diária sobre a produção, os procedimentos e atitudes dos alunos constituem a ferramenta possibilitadora de intervenções pontuais e mudanças de rota, seja em âmbito coletivo, seja em âmbito individual.
Os alunos de 2º ano encontram-se em processo de alfabetização em Língua e Matemática. Partindo dessa premissa, constrói-se o planejamento e a atuação pedagógica com expectativas compatíveis para a série.
Para os alunos das séries sequentes, informações já colhidas em anos anteriores e observações do cotidiano são conjugadas para favorecer uma análise/avaliação particularizada de cada aluno e a proposição de trabalhos em paralelo aos tempos coletivos de sala de aula, seja durante os horários letivos, seja em outros momentos reservados para esse fim. A necessidade de encaminhamentos mais específicos é sempre discutida e negociada com os pais, numa parceria produtiva.
A pratica adotada tem surtido efeitos senão ideais, muito positivos para os alunos, em termos de autoestima e superação. Como parte integrante da função/atribuição educativa, é também sempre objeto de avaliação e aprimoramento.
Já nos casos dos Ensinos Fundamental II e Médio, após as verificações do 1º e 2º períodos, a Escola propicia aulas de recuperação paralela para os alunos que não atingirem pontuação mínima de 60%, de modo a resgatar conteúdos não assimilados e/ou elucidar dúvidas em relação aos focos trabalhados nos momentos avaliativos.
Em nenhum dos esquemas, incorre-se em substituição das notas obtidas, porque se considera que a recuperação em processo tem em mira a formação continuada e as próximas etapas avaliativas.