Dia do Estudante

O Leonardo da Vinci inovou mais uma vez ao comemorar o Dia do Estudante. Ao contrário dos anos anteriores em que os alunos recebiam de brinde uma camisa da escola, desta vez a festa durou praticamente o dia todo, no Ginásio de Esportes, com shows onde as estrelas foram os próprios alunos. Uma alternativa para estimular os talentos musicais dos jovens.



Durante as apresentações, é claro, deu de tudo. De Mamonas Assassinas a Legião Urbana, de Tiririca a Caetano Veloso, dos versos funqueiros ao deboche e a ira dos Titãs. Uma festa eclética, com “refritel” (coquetel regado a refrigerante), servido por garçons uniformizados, com direito a luvas brancas, mesas com toalhas brancas e arranjos de flores. Os mais de 1.000 alunos se esbaldaram entre tantas guloseimas e diversificação musical.

Os estudantes se apresentaram em dois horários: às 10h15m e às 15h45m. Na parte da manhã houve turmas inteiras que deram seu recado no palco. A 5ª A foi uma delas, capitaneada pelo professor de Espanhol, Ariel. Muito divertido o pessoal dançou a Macarena. A 5ª B também aderiu em massa cantando Pode Vir Quente que eu Estou Fervendo, acompanhada ao violão pelo professor de História, Paulo César (PC).



Todos os shows foram abertos pela banda RX convidada para animar a festa. Rodrigo (vocal) com todo o seu senso de humor “arrasou” com Robocob Gay, vestido a caráter, com uma estranhíssima peruca loira. A platéia se divertiu e, animadíssima, aproveitou cada minuto para dançar. Os alunos também se apresentaram seguindo sua própria linguagem e preferências. Por isso, o repertório englobou tendências totalmente antagônicas.



Pipoca e brigadeiro



O pessoal do Infantil também ganhou festa diferente com muitas guloseimas: pipoca, algodão doce, cachorro quente, picolé, brigadeiro e refrigerantes. Os pequenos festejaram seu dia nas novas quadras cobertas. O som que vinha do Ginásio de Esportes acabou animando a garotada, que aproveitou os tantos ritmos para dançar como gente grande. Outro tanto se divertiu andando de triciclo e se esbaldando nos brinquedos que foram levados do parquinho.



Os caçulinhas do Maternal desde a manhã estavam meio que inconformados com “a festa diferente” do Infantil. “A gente também quer música”, alegavam alguns. No início da tarde, espertinhos, conseguiram convencer as professoras e entraram de “penetras” na festa dos grandes. Só um pouquinho. Aproveitaram para dançar e observar tudo. Os garçons não perderam tempo e paparicaram como nunca os pequenos “intrusos”.

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