Os 2ºs anos do Centro Educacional Leonardo da Vinci estão estudando genética. Como complemento às aulas teóricas, o professor André, de Biologia, realizou um exame de tipagem sangüínea. Cada aluno verificou seu tipo sangüíneo quanto aos sistemas ABO e Rh.
Para a coleta o professor utilizou lancetas de aço descartáveis (espécie de agulha própria para esse tipo de exame) e fez um pequeno furo no dedo dos alunos. Em seguida, depositou três gotas do sangue na lâmina de vidro e acrescentou em cada uma delas uma quantidade de soro anti-Rh, soro anti-B e soro anti-A, respectivamente.
Quando o sangue é Rh positivo ele reage com o soro, que produz uma aglutinação facilmente observada. O mesmo ocorre com os outros soros que detectam se o tipo sangüíneo é A, B, AB ou O.
Os soros utilizados são, na verdade, anticorpos que reagem com as aglutinogênios do sangue.
Guilherme, 2º ano A, achou o estudo "muito interessante" e fez questão de frisar que "a furada no dedo não doeu".
Para Thiago, 2º ano A, foi uma descoberta. "Não sabia qual era meu tipo sangüíneo".
Após o trabalho, os estudantes fizeram exercícios para aprender sobre doação de sangue, Eritroblastose fetal (doença que pode prejudicar o nascimento saudável de uma criança de acordo com seu sangue e o da mãe), entre outros assuntos abordados em sala de aula.