Viagem à Itália e Suíça

VIAGEM ACADÊMICA À ITÁLIA E À SUIÇA EM OUTUBRO DE 2004.

De 01 a 12 de outubro de 2004, após sete meses de aulas quinzenais preparatórias, 15 alunos do CENTRO EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI, acompanhados pelos Diretores José Antônio Gorza Pignaton, Maria Brunella Biasutti Pignaton e Victor Humberto Salviato Biasutti, estiveram em Viagem Acadêmica à Itália e Suíça com o objetivo de conhecer a cultura de outros povos, incluídos o idioma, a culinária, a arte, a arquitetura, o transporte, o comércio e outros aspectos que compõem cada país.

Em Milão visita ao Duomo, com sua parte frontal coberta para restauração, mesmo assim mostrando seu esplendor e as gigantescas dimensões que levaram os alunos a indagar o porque da igreja fazer o indivíduo sentir-se tão pequeno.

A Galeria Vittorio Emmanuele II, rei da Itália, com seu charme, suas lojas, o piso trabalhado, onde os visitantes giram com o pé direito sobre os testículos de um boi em mármore, ato que trará boa sorte e garantia de retorno a Milão.



Embarques nos trens da Estação Central, a mesma usada nas guerras mundiais.

Em Lugano, na Suíça, passeio pela cidade, observando o respeito que os motoristas têm pelos pedestres, a limpeza, o Parque Ciani, o lago com suas águas límpidas que permitem a visão das enormes trutas nadando despreocupadamente junto com patos de várias espécies e cores, o movimento nas praças com cadeiras e mesas para os clientes, as comidas típicas, uma orquestra completa tocando clássicos em plena praça, os “carrões”, etc.

De barco, visita à Swiss Miniature, complexo que reproduz o país com maquetes (em escala reduzida) de todas as construções significativas, rios, lagos com barcos em movimento, aeroportos com aeronaves em funcionamento...
Também sendo instalada (já no local) a maquete do Duomo de Milão.


Na fronteira Itália-Suiça, a exigência de um guarda em “deletarmos” uma foto das instalações da fronteira, por questões de segurança.

Nas viagens, maioria por ferrovias, a oportunidade de os alunos conhecerem o excelente sistema de transporte, com a utilização de variadas categorias de trens para comparação (Cisalpino – trem bala, regionais...).

Em Verona, visitada a Arena, que acabara de ser palco para a apresentação da ópera Aida, de Verdi. Os alunos subiram as arquibancadas até o mais alto degrau, podendo ter a percepção da grandiosidade da obra, ainda hoje em perfeitas condições para abrigar público na apreciação de grandes espetáculos.










Visitadas também a Piazza Bra, Piazza delle Erbe, subida na Torre dei Lamberti, de onde se tem magnífica visão da área central.

Na casa de Giulietta os estudantes, seguindo a tradição, tocaram nos seios da escultura, sempre mantidos brilhantes pelos milhares de visitantes que comparecem diariamente. Sorte no amor e retorno a Verona são conseguidos com esse gesto. As paredes da residência, totalmente encobertas com bilhetes colados com chicletes são um espetáculo negativo, que alimentam sentimentos de perda e de repulsa. Providências devem ser tomadas para a interrupção desse processo de extremo mau gosto.












O Castel Vecchio (e sua ponte) da família Scaligeri encantou os estudantes com suas muralhas, pontes, ponte levadiça, fosso...
A Ponte Pietra, a mais antiga construção de Verona, a Piazza dei Signori onde Dante Alighieri ficou hospedado.
As antigas muralhas e portas (dei Borsari, Nuova...) da cidade.


Em Veneza, chegada de trem e ida em táxis (barcos) até a Praça San Marco. Visitada a Basílica de San Marco, que encantou com seus mosaicos recheados de ouro e suas diferenças em relação às demais igrejas, o Palácio dos Doges com suas salas ricamente ornamentadas com pinturas, esculturas. Passagem pela Ponte dei Sospiri (último suspiro antes da prisão).
Em gôndolas os alunos conheceram alguns canais, passaram sob diversas pontes, inclusive sob a Ponte di Rialto, entenderam um pouco do funcionamento da cidade, viram os barcos entregando as mercadorias, as casas com saídas diretamente para os canais, os barcos em lugar dos carros, a casa de Marco Pólo.
Nas lojas, observaram as célebres máscaras de Veneza, os cristais de Murano, as jóias, objetos com as características da região.












Em Firenze, visita ao Batisttero, Campanile di Giotto, Duomo com subida em sua torre, com mais de 400 degraus, subida vencida bravamente por todos os alunos, a cúpula de Brunelleschi. Também visitados o Palácio Vecchio e a Ponte Vecchio, Mercato e Porcellino. O focinho do javali, também reluzente pelo afago dos visitantes, garante boa sorte e retorno a Firenze.









Mercado de São Lourenço (couros), Igreja Santa Maria Novella, Igreja dei poveri vergognosi...

Na Galleria degli Uffizi, a emoção de estar frente a frente com obras de fundamentais para a humanidade, produzidas por pintores como Leonardo da Vinci, Rafaelo, Botticelli, Caravaggio, e outros.




Na Herboristeria Santa Maria Novella, a visita à mais antiga fábrica de perfumes do mundo.
Na Igreja de Santa Croce, os túmulos de Dante, Michelangelo, Machiavelli, Marconi...

Em Pisa, visita à Piazza dei Miracoli e subida na famosa torre inclinada.










Na auto-estrada para Napoli, a visão do Vesúvio, ainda adormecido e causando temor a todos que habitam suas proximidades.
De barco até a Ilha de Capri, com seu comércio agitado, hotéis, penhascos e mar de águas limpas.
De lanchas e canoas, a entrada na Grotta Azzura, espetáculo de iluminação natural em águas azuis com resultado quase néon, ao som do “Sole mio”, cantado pelos espalhafatosos canoeiros.












Em Roma, um giro pela cidade, visitando as antigas construções que vêm sendo trazidas à tona ao longo dos anos, mostrando quão avançada era a civilização da época, com seus palácios, suas praças, fontes, shoppings, Arco de Constantino, Mercado Traiano, com destaque para o Fórum Romano e Monte Palatino.
No Coliseu, uma vivência da Roma antiga, com centuriões caracterizados na entrada do monumento, o suporte técnico sob o piso, provavelmente com sistemas de elevadores para as feras ou para enriquecer o espetáculo.











Fontana de Trevi, Piazza Spagna, Pantheon e Piazza Navona, Piazza Venezia com o Vittoriano, Campidoglio, Piazza Del Popolo, também visitados.

No Vaticano, o esplendor da Basílica de São Pedro, Museu do Vaticano e da Capela Sistina, com seu teto que temos reproduzido na Escola.











Ainda em Roma:Bocca della Verità, Isola Tiberina...














Durante a viagem, o contato com a culinária italiana, saboreando as verdadeiras pizzas e as massas, o gelato, o contato deixado a cargo dos alunos para seus pedidos, suas compras, ocasião em que, para a comunicação, utilizaram-se do italiano, espanhol ou inglês estudadas no CENTRO EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI, a música apresentada em todos os cantos por exímios instrumentistas, as discussões sobre as obras de artes, a arquitetura, os costumes, tudo previamente estudado durante os meses que precederam a viagem, em reuniões/aulas onde os estudantes recebiam/participavam.
O contato com a moeda local, Euro, as comparações com os preços do Brasil, o controle de seu saldo através de cheques preparados para esse fim, oportunizaram a experiência do comércio internacional.
O roteiro, a organização, os preparativos e cuidados garantiram a realização perfeita da viagem, embora os contratempos operacionais estiveram presentes a cada momento (atrasos em vôos, troca de trens, filas quilométricas, extravio de bagagens, etc.) tudo vencido satisfatoriamente.

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