No espaço físico do Da Vinci os alunos podem visualizar a realidade de uma bacia hidrográfica, incluindo a vida que se desenvolve nesse ambiente e a geração de energia elétrica, através de um modelo real, naturalmente em escala reduzida.
[5942]O “olho d’água” pode ser visto na nascente, de onde “brota” a água de sob a areia, formando o Rio Da Vinci.
Uma cascata é parte de outro rio, o “Leonardo”.
Os dois se encontram ao longo do percurso sinuoso, sendo o Leonardo o “afluente” do Da Vinci.
Continuam seu trajeto limitando uma ilha, prosseguindo na formação de um lago, contido pela “barragem” por onde escoa o excesso de água através do “vertedouro”.
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No lago vivem várias espécies de peixes, observados constantemente em suas características gerais, coloração, reprodução, convivência, modo de nadar, etc.
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Para auxiliar na oxigenação da água, uma cachoeira, próxima da “represa”.
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No centro do lago, obra dos alunos em aulas de Artes, réplica do lagarto de Gaudí, de cuja boca jorra água, propiciando mais oxigênio para a vida que ali de desenvolve.
Plantas compõem esse “eco-sistema”.
Alunos do Ensino Médio, sob orientação do Professor de Física, calcularam utilizando-se dos conhecimentos sobre “empuxo” que, nas condições reais a água acumulada (energia potencial) é capaz de fornecer 5 Watts de energia elétrica.
Acionada pela água conduzida pelo “conduto forçado”, uma “turbina” faz girar um “gerador” que fornece energia para que LED´s sejam acesos, demonstrando a “transformação de energia” ocorrida durante o processo.
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A água que passa pela turbina ou vaza pelo vertedouro alimenta outro lago onde vivem as “tartarugas”, que, inclusive, se reproduzem em espaço deixado com areia.
A água que alimenta todo esse sistema vem de um poço que além de consegui-la do solo é alimentado também pela “Estação Nº 1 de Coleta de Água de Chuva”.