Viagem Acadêmica dos alunos dos 4os anos do Ensino Fundamental I às Três Santas - 2009

Passar 3 dias (2 noites) longe da família, junto dos colegas e cuidados por professores, diretores e acadêmicos de Medicina – Sempre-Alunos Da Vinci, é uma experiência de expectativas, emoções, medos e fantasias; imperdível para alunos/crianças de 9 anos de idade.

Em 2009, 8º ano consecutivo, a atividade aconteceu no final do mês de maio.



Antes da Viagem, aulas preparatórias, encontros para divisão de quartos e discussões gerais.



Mantendo os objetivos desde o 1º ano da Viagem, algumas mudanças de percursos ocorrem, seja por intercorrências de modificações no meio, seja por avaliações contínuas feitas pelos profissionais da Escola, acompanhantes.



A seguir imagens da empresa Gaia (Santa Leopoldina), atualmente com funcionamento paralisado, e da Granja Santa Maria (Santa Maria de Jetibá), com visitas proibidas pelos órgãos fiscalizadores. Ambas eram visitadas em anos anteriores.



São atividades que necessitaram de substituição e adequação de estudos e tempos.









Em 2009 iniciamos a Viagem Acadêmica utilizando o trem da Companhia Vale do Rio Doce, na estrada de ferro Vitória-Minas, como meio de transporte. Saindo de Vitória muito cedo diretamente da Estação Pedro Nolasco, viajamos até Fundão, onde os ônibus nos esperavam para seguir viagem.



A grande maioria dos alunos ainda não havia viajado de trem. Nova experiência... nova aprendizagem: tempo curto para “subidas” e “descidas” nas estações.

Vale ressaltar o atendimento, o carinho e a atenção dos funcionários da CVRD com nossas crianças.











A estação de Fundão, em foto de agosto de 2006 com alunos Da Vinci que participavam do projeto Virgínia Tamanini, e viajaram de trem de Fundão até Itapina.

No exterior os trens são utilizados como importantes meios de transporte, inclusive em muitos casos sendo mais econômicos ou confortáveis do que avião.

No Brasil ainda há pouco aproveitamento tanto para transporte de passageiros quanto para de cargas.



De Fundão a Santa Teresa, professores e alunos discutindo sobre o estudado em classe na relação com a observação in loco. A vegetação, acidentes geográficos, comparação entre zona rural e urbana...: uma verdadeira interação – nada do discutido era novo para os alunos: só enriquecimento pelas relações entre o “lido” e “visto”.











Chegamos à primeira das Santas: a Teresa. No hotel, um saboroso, caseiro e merecido café.



Sem nem tirar as bagagens dos ônibus, lá fomos nós, alunos e “acompanhantes”, para as vivências: estar em ambientes já conhecidos pelos estudos em sala – aprender sempre mais.























As experiências inter e intra pessoais conhecidas por todos os participantes dessa Viagem Acadêmica é indescritível. Não a descreveremos: seria lugar comum.



Do estar consigo mesmo ao estar com o(s) outro(s) que não o(s) da relação de convívio diário, ao conhecer uma cachoeira, um cemitério como objeto de estudo; um mundo de “liberdade”, saudades, maneiras diferentes de expressar sentimentos e percepções.



















A cultura e tradição locais, como em todos os anos dessa viagem, estiveram presentes: coral italiano, concertina, uma sopa de “agnolini” e a “palha italiana” como uma das sobremesas mais apreciadas por todos.















Choros de saudade entre outras dificuldades mil são por nós esperadas e administradas: fazem parte do crescimento.



Consideramos que a Viagem Acadêmica foi, mais uma vez, uma oportunidade para muitos alunos desenvolverem suas potencialidades e mostrarem suas necessidades. E que nós, educadores e pais, aproveitemos a chance que nossos alunos/filhos nos deram, para ajudá-los na superação de si.



Sobre o “percurso” de Viagem, os alunos apresentaram aos pais, em reunião, o itinerário e ações realizadas durante a atividade(dia 17 de junho, às 17h, no Anfiteatro Da Vinci).



Veja também:



- Viagem Acadêmica às Três Santas - 2006





JANAINA GOMES MONTEIRO · 27/03/2011 11h10

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