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Excursão Pedagógica a Santa Teresa - Depoimentos de alunos
18/11/2009 · por Paulo de Tarso Rezende Ayub · Tags: Disciplinas Diversificadas

Os depoimentos expressos por alguns dos participantes são bastante ilustrativos dos efeitos gerados pela vivência:

"A abordagem da professora Valéria ultrapassa a dimensão técnico-científica, pois não só foi explicada cada doença sexualmente transmissível, mostrando-se os respectivos sintomas, como também mostradas imagens de pessoas com as doenças, o que fez com que muitos de nós observássemos a realidade presente na vida de muitas delas – pessoas normais que às vezes podem estar ao nosso lado, sem nem percebermos. Na minha opinião, DST sempre foi um assunto banal em que todos falavam que o uso da camisinha era indispensável na relação sexual; porém, com a palestra, depois das imagens mostradas e explicações detalhadas sobre suas consequências, obtive mais curiosidade a respeito do assunto e agora tenho realmente noção e muito mais preocupação de que o uso da camisinha é realmente indispensável."
(Daniella Correa Gonçalves de Rezende)


"A professora Valéria Mercon nos proporcionou uma palestra esclarecedora, pois abordou o tema das DTS e métodos contraceptivos não apenas com conceitos e nomes difíceis, mas mostrando fatos, contando histórias e fazendo com que aprendêssemos sobre os riscos dessa doenças, as causas e os modos com que podemos nos prevenir. Mostrou-nos fatos de pessoas com tais doenças e em estágios tão avançados, gerando deformação no rosto, causando medo e até comentários como 'Eu nunca mais farei sexo', de algumas pessoas que estavam na 'plateia'".
(Isabela Ribeiro Cola Reis)


"Há pouco tempo, as pessoas eram classificadas em grupos que determinavam a probabilidade das mesmas de adquirir AIDS. O grupo de risco era constituído pelas pessoas julgadas como promíscuas, mais detalhadamente, prostitutas e gays, que possuíam (e ainda possuem) grandes chances de contrair a doença. Atualmente, sabe-se que, caso não haja a devida proteção e cuidado, todas as pessoas estão propensas a contrair a AIDS. Sendo assim, os grupos de risco foram eliminados, pois a probabilidade de adoecer de AIDS estendeu-se a toda a população sexualmente ativa. Isso revela o quanto os preconceitos foram quebrados com relação a pessoas promíscuas, e o quanto as pesquisas científicas que acercam a doença conseguiram quebrar os estereótipos e transmitir, com isenção de preconceitos, o conhecimento sobre a doença à sociedade. Como consequência, a prevenção da AIDS agora é uma preocupação que abrange toda a população."
(Giovana Raggi Abikair)

"No que diz respeito às mudanças de nomenclatura que se ajustam para uma melhor visualização e entendimento de determinada situação, podemos destacar a evolução de “grupo de risco” para 'comportamento de risco', no tangente à AIDS. Tal diferenciação se deu também pela maior abrangência de informações que hoje possuímos em relação às doenças sexualmente transmissíveis.
Anteriormente, era tratado como 'grupo de risco' determinada parcela da população que, não por coincidência, era composta por homossexuais. O desejo de isolamento para com este grupo era tanto, que eram apontados como principais agentes da doença (hoje cada vez mais comum). Quando a doença foi evoluindo e modificando o arcaico pensamento de cidadãos, foi sabido que ter AIDS não era assim tão 'especial' quanto se achava. Viram que filhos, mães e netos não tinham superpoderes e que, assim como  a pessoa mais ordinariamente comum, podiam contraí-la.
Mudou-se então o nome da anteriormente citada parcela para 'comportamento de risco', concluindo-se que loiros, negros e morenos também podiam se tornar igualmente 'especiais', se não fizessem o devido uso de métodos contraceptivos, como a camisinha.
Tal raciocínio nunca havia anteriormente me aflorado antes da palestra com a professora Valéria Assad que, em matéria de formação para a vida, contribuiu para o crescimento psicológico e amadurecimento geral do grupo, particularmente nas informações sobre as consequências que certas inconseqüências podem causar."
(Maria Verônica Bragatto Faustini)


"A palestra que tivemos com a professora Valéria Merçon me fez refletir um pouco mais sobre a importância da prevenção e do uso dos métodos contraceptivos químicos e mecânicos, principalmente das camisinhas, sejam elas masculinas ou femininas. Ouvimos falar rotineiramente desse métodos, porém muitas vezes não lhes atribuímos o devido valor; mas ao ver uma das conseqüências do sexo irresponsável, que são as doenças sexualmente transmissíveis e o quão frias e dolorosas elas podem ser, entendi que eles são fundamentais. O que mais me encantou na palestra, no entanto, foi a agradável conversa que tivemos, que não apenas acrescentou conhecimento para minha vida acadêmica, mas me preparou e me formou como cidadã para enfrentar o mundo."
(Larissa Loureiro Mendes)

"Todos podemos nos contaminar por meio de uma das DST, por um simples vacilo. Entretanto, esses pequenos erros e vacilos podem ser riscos que nós não precisamos correr, mas que muitas vezes tornam nossa chances de nos contaminar muito maiores através da desinformação que é concebida por 'amigos' em boates ou até mesmo por pessoas que querem ganhar dinheiro com a venda de ecstasy, viagra e até mesmo retroviral, usado pelos jovens para combater a AIDS. É nesses momentos que a diversificada de sexualidade e a abordagem feita pela professora Valéria Merçon se tornam de extrema importância, já que somos bombardeados pelas desinformações e é importante ter esse contato com profissionais que realmente sabem do assunto e podem minimizar nossos riscos com informações que podem parecer 'bobas' mas revelam-se fundamentais, tais como o uso da camisinha e outros meios para a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis."
(Márcio Luiz Zaganelli Filho)



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