Olá! Crie sua conta de acesso ao site.
Se você já é cadastrado, faça o seu login.
Busca
Veja como foi a Viagem a Campos de Jordão
27/10/2010 · por Victor A. B. Pignaton · Tags: Viagem Acadêmica

Os alunos chegaram em Vitória às 19 horas do dia 30/10.  Veja abaixo como foram os dias de intensa programação em Taubaté, Campos de Jordão e São Paulo.

30/10 - atualizado 17h31

ACABARAM DE EMBARCAR.  HORÁRIO DE POUSO EM VITÓRIA CONFIRMADO PARA AS 18H55...

No aeroporto, esperando confirmação do horário do vôo de volta, que ainda está previsto para 17h12, os alunos já comentam da saudade da viagem, mas da saudade dos pais, mães, irmãos, etc...




_________________________________________________________________________________
30/10 - atualizado 14h45

Os alunos se reuniram cedo para deixar o Hotel Pallazzo Reale e Campos de Jordão.  O destino era São Paulo, onde visitaram o Mercado Municipal.  Almoçaram na churrascaria Novilho de Prata e na sequência, o grupo seguiu para o aeroporto, onde já se encontra organizando o check-in.

A chegada à Vitória está prevista às 18h25, onde todos poderão reencontrar às famílias...



Abaixo, segue texto recebido do professor Paulo de Tarso, acompanhante da viagem, que retrata as expectativas para o dia de hoje.

As preparações para a despedida da viagem. Da parte dos alunos, o café da manhã como momento de encontro, a arrumação das bagagens, a expectativa do reencontro com a família. De parte dos educadores, o checar cômodos e o orientar sobre os pertences pessoais, manuseio de recursos, transporte de objetos. Grande serviço que temos às vezes retirado de nosso filhos/alunos, mas tão necessário na vida, e não só em Viagem Acadêmica.

O sábado é o dia mais corrido da viagem, especialmente pela dificuldade de chegar até São Paulo e poder realizar atividades culturais com segurança, a fim de estar a tempo e a hora no Aeroporto, para o embarque de retorno. Em 2010, pela primeira vez, estamos incluindo uma visita ao Mercado Municipal, um deslumbrante (e restaurado) prédio de quase 13.000 m2,  contendo 291 boxes e atendendo uma média de público de quatorze mil visitantes por dia. As bancas de frutas, legumes e verduras, o fluxo de pessoas e os belos vitrais do russo Conrado Sorgenhicht Filho  são  deleites para os olhos e demais sentidos. Oportunizar aos alunos um contato com este rico espaço de pessoas e produtos, sabores, cheiros e curiosidades valida a visita e transforma-a em etapa permanente desta viagem.

 

Transitar pela cidade de São Paulo também é uma oportunidade que nunca pode ser desperdiçada pedagogicamente. Resgatar a história do Viaduto do Chá ou da Estação da Luz, mostrar a imponência de construções e a presença de parques naturais urbanos, tratar das ruas temáticas e dos números mirabolantes da cidade mais cosmopolita do país, refletir sobre a poluição urbana ou as estratégias para enfrentamento do trânsito e da pichação, observar as produções de Niemeyer espalhadas pela paisagem,  contar para os alunos sobre a grandeza da gastronomia vivida nesta capital. São saberes com diferentes sabores que se incorporam ao repertório dos alunos.







O almoço na Churrascaria Novilho de Prata acaba constituindo uma forma de demonstrar a riqueza gastronômica da cidade. O churrasco gaúcho típico e a diversidade de opções complementares permitem que professores e alunos terminem a viagem em clima de celebração, em volta da mesa, experimentando uma comida diferente da que habitualmente ingerimos, em terras capixabas. E chama atenção dos alunos a qualidade da prestação dos serviços na capital paulista, um ponto no qual os capixabas ainda deixam a desejar.





A parte burocrática da viagem (procedimentos de embarque e aguardo no Aeroporto) acaba sendo um momento de descanso para os alunos, após uma programação tão intensa. É também o momento de revisitar as memórias da viagem e de projetar o reencontro com as famílias, partilhar as novidades e aprendizagens e voltar transformado.

Em clima de camaradagem, mas também de firmeza, os acompanhantes da viagem controlam a movimentação de quase sessenta crianças educadas, mas elétricas e lidando com ambientes diferentes dos habituais e tendo que lidar com as emoções da distância do seio protetor da família. Para os educadorfes, necessidade de exercer autoridade, compreensão e diplomacia. Para os alunos, aprendizagens permanentes em situações de vida. Crianças, pré-adolescentes, aprendizes. Seres em formação. Uma experiência e tanto!

________________________________________________________________________________
29/10 - atualizado 20h33

Finalmente, “a vida na rua”, com a chegada do grupo ao Capivari e a oportunidade de transitar livremente por uma cidade de linda arquitetura, segura e bem-cuidada. Os alunos podendo fazer escolhas, degustar receitas saborosas ou chocolates caseiros, adquirir presentes como mimos para pessoas de seu círculo de relações. Um momento muito apreciado por eles, que raramente vivem essa experiência no seu cotidiano, sentindo o gosto da liberdade, mas também sabendo que estão amparados pela mão protetora do adulto (no entorno). Vê-los andando pelas ruas aos pares ou trios, ou às vezes até isoladamente, e saber que se projetam para além dos muros protetores da família e da escola, é uma boa culminância para uma viagem com tantas diversidades e perspectivas.



Agora, os alunos acabaram de jantar e começaram nova etapa da gincana cultural e preenchimento do diário de bordo.

_________________________________________________________________________________
29/10 - atualizado 17h15


No Palácio Boa Vista, a oportunidade de transitar entre tantas obras estudadas nas aulas de Artes (produzidas por ícones da Semana de Arte Moderna, tais como Anita Malfatti, Tarsila do Amaal, Alfredo Volpi) é o que mais toca os alunos, até pelas relações que fazem com a leitura prévia de Minhas memórias de Lobato. Sentem-se detentores de saber e aptos a exercer a apreciação estética. Também os cativam a aura mística do lugar, o estilo arquitetônico (Maria Tudor), a riqueza do mobiliário e a mistura de estilos artísticos numa disposição que transmite harmonização, em vez de dispersão. O slogan que identifica o Palácio (Arte e história no alto da montanha) não constitui propaganda enganosa.







Acima, grupo de alunos deixa o Palácio do Alto da Boa Vista

________________________________________________________________________________
29/10 - atualizado 17h05

Saindo do hotel, a programação de hoje prevê uma visita à Fazenda Baronesa Von Leithner, localizada no bairro Alto da Boa Vista, uma região privilegiada, de propriedades antigas e com áreas maiores, onde também se localiza o Palácio da Boa Vista, sede da residência de inverno do Governo de SP.  Esta é a 1ª e maior fazenda de cultivo de frutas vermelhas de que se tem notícia no Brasil, e além disso, produz geléias e compotas.  No local, ainda existe um Café, um Empório e um Bistrô/Landscape.  Na foto abaixo, podemos ver o grupo dos alunos entrando na Fazenda.



Abaixo, segue texto do professor Paulo de Tarso R. Ayub, que está em Campos de Jordão com os alunos.

"A Fazenda Baronesa Von Leithner propicia aos alunos um contato direto com o processo de produção alimentar, visto que sentem de perto as etapas da produção, industrialização, degustação, oferta de produtos e serviços. Além disso, integram-se à paisagem, apreciando a beleza do lugar, o bailado dos pássaros, os detalhes de plantas, os barulhos e silêncios naturais. Uma profunda imersão na natureza.




Ao transitarem pelas plantações de frutas vermelhas, sob condução de um guia especializado em agronomia, conhecem as diferenças entre trabalho manual e mecanizado e o cuidado que algumas culturas exigem dos produtores, sujeitas que são às variações climáticas e às demandas do mercado. Um universo bem distante do cotidiano das crianças urbanas, o que os aproxima bastante da vivência.

Experimentar, diretamente na fonte, um blueberry ou uma framboesa deixa uma nítida diferença de paladar: do ácido do fruto ainda em maturação à delícia do fruto maturado, pronto para degustação. A sabedoria da natureza (que a Emília tanto queria reformar), vivida ao vivo e em cores.













Já na visita à fábrica de geléias, o contato com a nutricionista e com funcionários em atividade permite conhecer detalhes das etapas do processo de produção e a valorizar a limpeza do ambiente, o cuidado com o manuseio e acondicionamento da matéria-prima, a criatividade na testagem e elaboração de receitas. Uma outra etapa do ciclo produtivo.



Receber informações técnicas é valoroso, porém mais instigante é estar com profissionais capacitados que fazem de sua especialização um projeto de vida, aproveitando suas potencialidades e reconhecendo no que precisam investir para se aprimorar. A sensação que paira no ar, na Fazenda Baronesa, é de uma equipe integrada, empreendedora, consciente da força do mercado e da importância de conciliar manutenções e inovações.

O bistrô e o restaurante são capítulos à parte nessa visita, seja pela qualidade da gastronomia (produção de geleias e a criação de receitas exóticas, com aproveitamento de produtos da região e as frutas vermelhas como vedete), seja pela decoração de extremo bom gosto, em que antiguidades (aparadores e lustres) e obras de arte (esculturas e telas) convivem com marcas de modernidade e racionalidade no uso dos ambientes.

Nosso grupo sente-se privilegiado por usufruir tantos bons ingredientes em um espaço que prima pela qualidade dos serviços, superação de dificuldades e abertura de nichos de mercado, aí incluindo a ministração de cursos, oficinas para leigos e curiosos e as visitas de campo, que extrapolam o técnico, oferta de cafés coloniais e momentos intimistas com a natureza.











A segunda etapa do terceiro dia da viagem traz um cunho eminentemente cultural e principia pela visita ao Auditório Cláudio Santoro e Museu Felícia Leirner. O primeiro espaço é o da apreciação musical, seja por reconhecimento ao legado de um dos expoentes da música clássica nacional, seja pela acústica do local e seu formato arquitetônico, em forma de anfiteatro.




Já a visita ao museu a céu aberto cativa os alunos pelo valor afetivo de sua história (doações de livre arbítrio de todo o acervo artístico da artista naturalizada brasileira) e pela oportunidade de interagir com a obra de arte, desfrutando-a como uma peça integrada à natureza. O entorno, ali, é uma obra de arte a mais. Os habitáculos são as produções mais apreciadas pelos alunos, porque lhes passam idéia de aconchego e acolhimento. E poder fazer leituras diferentes sobre uma mesma escultura, tendo a Pedra do Baú, as araucárias e os plátanos como testemunhas, não é uma experiência que se vive todo dia.















_________________________________________________________________________________
29/10 - atualizado 9h25






O terceiro dia da viagem acadêmica, com os alunos bem instalados no Flat Palazzo Reale Hotel (já enfeitado com motivos de natal), tem início com um saboroso café da manhã, a fim de que o grupo crie reservas para vivenciar uma manhã ecológica, na Fazenda Baronesa Von Leithner.



_____________________________________________________________________________
28/10 - atualizado 21h24

O grupo já está jantando no hotel, após toda a programação da viagem e todas as atividades pedagógicas já terem sido realizadas.  Todos estão cansados, mas muito bem e animados para o dia de amanhã.  Abaixo, os alunos preenchem o diário de bordo.


_____________________________________________________________________________
28/10 - atualizado 16h21

O trajeto de ônibus pela estrada já terminou, o grupo já está em Campos de Jordão.

Cidade conhecida como a "Suíça brasileira" por algumas características particulares, Campos de Jordão está localizada à cerca de 1800 metros de altitude, em relação ao nível do mar, na Serra da Mantiqueira. Sua arquitetura européia, com chalés e seus telhados construídos com "caída" para a neve, que aqui não cai; o frio, que mesmo não sendo europeu, exige agasalhos, chocolate quente, fondues e lareira; a residência de inverno do Governo de São Paulo, um autêntico Palácio; além de toda estrutura cultural, gastronômica, hoteleira e comercial, fizeram da cidade o centro turístico mais procurado do inverno brasileiro.

A primeira parada em Campos de Jordão será nos Jardins de Amantikir.  Este espaço paisagístico apresenta rica diversidade, com 17 jardins temáticos, réplicas de modelos como o inglês, alemão e japonês.  O que as crianças mais apreciam é o "labirinto de arbustos".



A localização privilegiada garante a tranquilidade e a sensação de esta afastado do burburinho das grandes cidades, e possibilita uma incrível vista da Serra da Mantiqueira.  Também no Amantikir, os alunos podem se sentir como projetistas ao vivo, propondo sugestões para aprimorar a estrutura do local ou intervenções que contribuam para uma maior integração da arquitetura com a paisagem, fazendo o visitante sentir-se em casa e desfrutar ainda mais as delícias do lugar. 



Amantikir, em tupi, significa berço das águas e,  é uma variação da pronúncia de "Mantiqueira" pelos portugueses
.  Todo o projeto do local se apóia em 3 idéias básicas:  diversidade, sustentabilidade e educação.

Dos Jardins de Amantikir, o grupo segue para a casa que Maria Helena e José Antônio Pignaton mantém na cidade há mais de 10 anos, ondem recebem anualmente os alunos para um café colonial. Afastada do centro turístico da cidade, integrada ao paraíso natural em que se insere, esta visita  propicia uma panorâmica interessante sobre o estilo arquitetônico e decorativo das casas da região, inclusive abordando algumas soluções necessárias em função do clima local.

Durante a estada na casa, ocorrerá a 2ª etapa de uma gincana cultural, inicada ontem no hotel de Taubaté, que traz como foco a proposição de uma dramatização de cena da obra "Minhas memórias de Lobato", baseada em uma interferência não-autorizada de Emília sobre a biografia de Lobato.

Na sequência, os alunos vão para o hotel.


________________________________________________________________________________
28/10 - atualizado 14h15

Os alunos já almoçaram no Hotel Fazenda Mazzaropi e agora vão para Campos de Jordão.  Estão no ônibus, na estrada...



_________________________________________________________________________________
28/10 - atualizado 14h08

Do Parque Municipal Vale do Itaim, os alunos seguiram para o Hotel Fazenda Mazzaropi.  Mazzaropi foi um artista brasileiríssimo, de origem humilde, circense, que percorreu toda trajetória do circo, rádio, TV e por fim cinema.  Foi ator, diretor, produtor e distribuidor, além de ser um sucesso de bilheteria.

Contava histórias que abordavam temas, até hoje, atuais.  Racismo, divórcio, religião, política e devastação do meio ambiente foram alguns dos temas retratados em sua obra, mesmo que sob a forma da comédia.

Neste hotel, tempos atrás, Mazzaropi mantinha um sítio que servia, também, de cenário para seus filmes.  Hoje, ali, os alunos visitam um novo museu sobre o artista/empresário/personagem e também sua obra, contendo instrumentos, máquinas e claro, seu acervo.
















________________________________________________________________________________
28/10 - atualizado 11h10

Os alunos já estão no Parque Municipal Vale do Itaim, onde poderão fazer caminhadas e são recebidos por monitores bem preparados para oferecer informações, histórias e curiosidades acerca do local e sobre a obra de Monteiro Lobato.














_________________________________________________________________________________
28/10 - atualizado às 9h

Foi feito contato telefônico com o grupo, todos passaram a noite bem, tomaram café e estavam saindo do Hotel.  A programação do dia prevê visita ao Parque Municipal Vale do Itaim , que tem uma área total de 1,7 milhão de m2, dedicados a reforçar a cultura dos personagens de Lobato e Mazzaropi, além de promover exposições, apresentações musicais e preservar o patrimônio ambiental.

O local oferece várias opções de lazer, como um mirante, uma réplica do Sítio do Pica-Pau Amarelo, teatro, brinquedoteca, casa do Jeca-Tatu feita de pau-a-pique, fazenda do tropeiro (que possui montaria de mulas e cavalos), além de uma cozinha típica tropeira.  Praticamente em anexo a esse parque, situa-se o Hotel-Fazenda Mazzaropi,  um dos mais conceituados do gênero no país, que, além da hospedagem a famílias, propicia um contato cultural com o legado do outro ilustre representante de Taubaté.

O almoço, neste hotel-fazenda, possibilita degustar comidas típicas deliciosamente preparadas, com autêntico gosto de delícias da vovó, e também acesso ao Museu Mazaroppi, que contém acervo de materiais cenográficos e produções do intérprete de Jeca Tatu. Será o primeiro contato com o museu ampliado, que recentemente recebeu um auditório renovado para exibição de filmes e uma sala multimídia, propiciando acesso ao cinema digital. Observar as diferenças entre Lobato e Mazaroppi, como expressão cultural do Vale do Paraíba, é um dos pontos altos da programação.

Após o almoço, o grupo segue para Campos de Jordão.
_________________________________________________________________________________
27/10 - última atualização 19h16

É "madrugada" no aeroporto.   Os 5ºs anos começam sua "Viagem ao céu".  Passarão pela Via Láctea de carona na cauda do cometa.  A imaginação voa pelo mundo criado por Lobato.






Já em São Paulo, 1ª parada.  O diferente é estarem juntos, após tantos planos estudados...


Grupo de alunos já em São Paulo - Congonhas.




Os alunos já estão na estrada, mais precisamente no posto da Petrobrás na rodovia Ayrton Senna para lanchar.  Infelizmente ainda não são os quitutes de tia Anastácia!




Nos ônibus, por escolha do grupo (claro que só aos 10/11 anos), temos o ônibus dos Bolinhas, foto ao lado, e o ônibus das Luluzinhas, que desembarcou na foto acima...


De ônibus, os alunos já seguem para Taubaté, local de nascimento de Monteiro Lobato, o literato que voltou seus olhos para o Brasil e para as crinças.  Sua obra é o reflexo de sua prática.  Atuante socialista, economista, político, empreendedor, escritor, divulgador da cultura popular brasileira, Lobato permanecerá vivo dentro das crianças, dentre tudo que representa para nosso país, como o criador de sonhos, facilitador da imaginação, um propiciador.


Alunos já chegaram ao Hotel Baobá, em Taubaté, que leva o nome da árvore do Pequeno Príncipe.  No hotel, almoçam e depois partem para a programação na cidade.  Acompanhados, cuidados, mas longe de casa e dos pais... uma experiência e tanto.


1º almoço da Viagem.  Não como adultos, mas como crianças/pré-adolescentes, que já podem escolher seus pares, organizar suas mesas, escolher seus alimentos e, principalmente, estar em um ambiente estranho ao seu cotidiano, mostrando a que vieram, sendo vistos no que já são capazes.

Em Taubaté, os alunos visitarão ao "Sítio do Pica-Pau Amarelo", as Figureiras de Taubaté e o Parque Municipal Vale do Itaim.  O sítio, que também é a casa onde Lobato viveu, abriga uma biblioteca com toda a obra do autor e uma exposição sobre sua vida.  Há ainda a "Cozinha da Tia Anastácia" onde os alunos podem ver os utensílios usados na época

O Sítio do Pica-Pau Amarelo, o "céu na terra" que todas as crianças brasileiras podem, devem e precisam conhecer.  A criação lobatiana do sítio de Dona Benta equipara-se às histórias de Andersen, Perrault ou Lewis Carrol, onde não há limites entre o real e o irreal, mas onde o sonho convive com a realidade.  Daí o encanto que a literatura de Lobato causa, não só na criança, mas também no adulto, o que em si o faz universal.

O Sítio de Dona Benta, conhecido por todos os viajantes como o mundo das verdades e da imaginação é o País das Maravilhas, habitado por anões, fadas, Capitão Gancho, Sininho, Gato Félix, Minotauro, Cigarras e Formigas, Tia Anastácia, Narizinho, Pedrinho, Emília...

Quem nos receberá este ano?

Quem se apresentará para nós hoje em uma das histórias de Lobato?

Os alunos já chegaram ao Sítio.   Abaixo, algumas fotos do grupo, do interior da casa de Lobato e da recepção por Emília e Visconde!









As Figureiras de Taubaté são assim denominadas por serem mulheres, a maior parte dos artesãos.  Atualmente, no entanto, o número de homens exercendo o ofício tem crescido, de modo que também encontramos já referências aos "Figureiros de Taubaté".  Estes artesão são exímios na arte de exculpir em barro cru, pequenas peças que espelham o cotidiano de suas vidas no interior, com sua cultura, costumes e temas religiosos.



Os trabalhos nesta arte de modelar remontam ao século XVII, quando frades fransciscanos do Convento de Santa Clara encomendavam às mulheres, por ocasião do Natal, presépios de barro.  Com o tempo, a criatividade e o senso de humor, outros temas foram aparecendo nas obras de arte, que tem entre 3 e 25 cm, são sempre muito coloridas e retratam os costumes locais.

O artesanato dos figureiros é uma das fontes de renda para as famílias dos artesãos.  As suas peças já estão espalhadas por todo o país, mas estar ali, na oficina, encontrar seus autores, ouvir suas histórias... é apreciar tesouros vivos da cultura brasileira.

Acima, podemos ver uma figura de pavão, símbolo do folclore de Taubaté, e também um presépio, nos moldes que deram início aos trabalho dos artesãos.



De volta ao Hotel, de onde não sairão mais hoje, os alunos agora se preparam para começar o diário de bordo e recarregar as energias...








E-mail cadastrado no site

Senha

Comentário


Comentar
Página Inicial | Tour Virtual | Notícias | Inscrições em Atividades | Fale Conosco | Circulares | Infantil | Fundamental | Ensino Médio | A Escola | Perspectiva Cultural | Fóruns Acadêmicos | Viagens Acadêmicas | Oficinas Opcionais | Vestibulares e Enem | Olimpíadas | High School | Conteúdo Pedagógico | Informações 2013 | Inscrições em Atividades

Rua Elias Tommasi Sobrinho, 154, Santa Lúcia - Vitória, ES - Brasil - CEP 29056-910 - Tel: (27) 3334 6300
© Centro Educacional Leonardo da Vinci 2024 · www.davincivix.com.br