A respeito da reportagem do jornal A Tribuna e da TV Tribuna, ambas veiculadas nesta sexta-feira, 05/08, cujo assunto central pode ser resumido como "polêmica do cabelo moicano", gostaríamos de agradecer as inúmeras manifestações de apoio que temos recebido de alunos, famílias de alunos e principalmente de "sempre alunos", como o exemplo, segue abaixo.
Também não podemos deixar de esclarecer que o aluno não foi impedido de entrar na Escola, ou mesmo de assistir normalmente as aulas, como sugere a reportagem. Além disso, nos reservamos o direito, neste momento, de tratar do assunto reservadamente com a família, como tem sido feito desde
junho.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Mensagem: Querida escola, Sou
um "sempre aluno" que me formei no CELV no ano de 2007. Atualmente
curso o 6º periodo do curso de Direito na FDV. A capa do jornal "A
Tribuna" de hoje (05/08) estampou em sua capa uma manchete
sensacionalista sobre o impedimento de um aluno com corte de cabelo no
estilo moicano estudar no CELV. Este assunto está sendo
muito comentado nas redes sociais (facebook e twitter). Escrevo este
e-mail para dizer que toda escola possui autonomia para confeccionar seu
regimento interno. Desde a sua fundação que o CELV não permite alunos
com tatuagens, piercings, cabelos não convencionais e coloridos. Vitória
já está cansada de saber isso. E o mundo já está cansado de saber da
excelencia de ensino oferecido aos alunos no CELV. Há diversas opções de
escolas em nossa cidade, e há algumas com o regimento interno bem
flexível. Pois que procurem essas escolas os alunos que querem ser
tatuados e usar cabelo moicano. O CELV sempre teve suas regras bem
definidas e nunca foi de se envolver em sensacionalismos baratos. Sei
que nesse episódio (mais um lamentável para a imprensa local) este
continuará sendo o perfil da instituição. Mas registro aqui o meu apoio
de "sempre aluno".Carinhosamente, com saudades,Luiz Ricardo A. FilgueirasANCELMA DA PENHA BERNARDOS · 08/08/2011 16h54Faço minhas as muito oportunas palavras da Maria Helena quando declara que a escola não é lugar de modismos, mas de uniforme.
O mundo está que é uma caricatura só. Há uma corrida sem regras pra ver quem mais se parece com quem. A originalidade das nossas crianças está sendo substituída por muitos mitos e ídolos enlatados, bonitinhos que só... Isso quando não são presos, acusados de assassinato, ou flagrados dirigindo bêbados, portando droga, em boates gays, em motéis com travestis ou empunhando fuzis na favela. Todos esses casos divulgados pela imprensa nacional, revelam o perfil escondido de alguns fenômenos do futebol.
No meu sentir, com todo respeito a quem sente diferente, a escola deve mesmo exigir uniforme e disciplina.
O Neimar me parece um bom atleta mas para ir para a Europa vai ter que substituir o corte de cabelo moicano por um bem tradicional. Podem apostar.
Ancelma Bernardos
CÁSSIA APARECIDA PINHO BARROSO BRANDÃO FONSECA · 09/08/2011 15h54Fiquei chocada com essa matéria a qual não tive oportunidade de ver na íntegra no jornal. Li aqui no site mesmo. Meu filho de 12 anos veio me contando o que tinha lido no site da escola, os comentários de um ex-aluno do CELV ou melhor, um SEMPRE ALUNO.
As palavras do meu filho me fizeram ver que eu estava certa ao escolher o Centro Educacional Leonardo da Vinci para me apoiar na sua Educação e formação...
Ele me disse: mãe todo lugar tem regras, aqui em casa, lá no meu colégio, até pra jogar games tem regras senão vira bagunça.
Se reclamamos o tempo todo que leis ou normas não são cumpridas aqui ou ali, está na hora de começar a ver onde estão pequenas normas e leis para bem conviver ...
Apoio o CELV em cada letra e admiro muito a pessoa por trás desse colégio que está sempre aberta para sugestões, críticas construtivas e sempre buscando crescer junto com todos, seja aluno ex-aluno e ou pais de alunos...
Meu abraço e meu carinho, Cássia.