Em 2010, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que obriga creches, pré-escolas e instituições de Ensino Fundamental, públicas e privadas, a comercializar apenas alimentos saudáveis. Por mais que o texto original da lei não cite explicitamente quais são os heróis e os vilões na hora do lanche, está claro que salgadinhos, refrigerantes, biscoitos, balas e chicletes, bem como outros produtos industrializados ricos em gordura, açúcar e sal, entrarão na lista dos proibidos, a ser definida pelas autoridades sanitárias.
No Da Vinci a Educação Alimentar existe desde 1990, ano da fundação da escola. Acreditamos que esse tema possui extrema importância para o processo de formação de homens, investindo na conscientização da comunidade educativa quanto aos benefícios de uma alimentação saudável e aos inúmeros problemas que uma alimentação mal balanceada pode causar.
Devido a isso o Da Vinci nunca possuiu cantina, assim como nunca se dispôs a propiciar aos alunos alimentos como balas, chicletes e refrigerantes, consequentemente negando-se a seguir tendências do mercado.
Contamos com três refeitórios com estrutura completa para atender as necessidades alimentares dos alunos, assim como o comportamento social. Além disso, possuímos um programa de Educação Alimentar, onde temos um cardápio equilibrado, supervisionado por um endocrinologista e uma nutricionista, contendo opções de lanches saudáveis e almoço com natureza diversificada. Para ter acesso ao cardápio,
clique aqui.
Ainda salientamos que o projeto de Educação Alimentar do Da Vinci contém adequação para cada segmento, assim, do Infantil ao 5º ano do Fundamental, cada refeição feita pelos alunos é acompanhada por um educador, que também ministra orientações quanto a atitudes e posturas durante as refeições.
Os estudantes, em determinados momentos do cotidiano, participam de projetos em que a educação alimentar praticada na Escola é analisada sob diferentes abordagens, desde a construção de repertório científico (em sala de aula) até a preparação (na cozinha) e oferta dos alimentos (em balcão) até a destinação dos excedentes para Instituições Assistenciais. Assim, passam a dar maior valor a esse diferencial do currículo e à qualidade dos serviços oferecidos internamente.
O resultado do projeto é visto no dia-a-dia da escola, na rotina dos refeitórios, à medida em que se detecta a incorporação de hábitos alimentares saudáveis por uma grande maioria dos alunos.