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Entrevista com Henrique Leite, sempre-aluno!!
01/06/2012 · por Paula Pretti · Tags: Da Vinci


Dando continuidade ao projeto onde publicamos em nosso site entrevistas com sempre-alunos, conversamos com Henrique Leite, formado em 2009 no Da Vinci. Atualmente estudando na FVG-SP, Henrique tornou-se, há pouco tempo, Diretor de Marketing da EJ (empresa junior).

O objetivo é não perdermos o contato com nossos sempre-alunos e sabermos aonde estão trabalhando, se estão casados, com filhos, ... enfim, conhecermos um pouco da vida dos alunos que fizeram e fazem parte da nossa história.

Confira a entrevista:

01) Nome completo
Henrique Siqueira Batista Leite.

02) Idade
20 anos.

03) Em qual ano se formou no Da Vinci? Quantos anos estudou na escola?
Me formei em 2009, tendo estudado da sétima série ao terceiro ano.

04) Prestou vestibular para que? Qual faculdade cursa?
Prestei vestibular apenas na FGV São Paulo, para o curso de Administração de empresas.



05) E quando se formar, pensa fazer o que?
Quero ter meu próprio negócio. Quero ter o prazer de servir bem os meus clientes, que vão comprar de mim alguma coisa que ainda não sei o que é!

06) Como é sua rotina em São Paulo? Faz algo mais além da faculdade?
Moro bem próximo à faculdade, menos de 5 minutos andando. Isso facilita muito minha rotina. Além da faculdade, sou membro da Empresa Júnior, uma entidade formada unicamente por alunos e prestamos consultoria estratégica para empresas com alto grau de impacto na sociedade. Essas duas atividades tem tomado boa parte do meu tempo durante a semana, passo o dia todo na faculdade, voltando umas 20h, 21h pra casa. Além disso, tenho procurado tempo para fazer academia e devo começar a fazer aula de violão no final do próximo mês.

07) Como surgiu a oportunidade em tornar-se Diretor de Marketing da EJ?
Entrei na Empresa Júnior no primeiro semestre de 2011. Na época era difícil entender por que alguém contrataria um bando de jovens com pouca experiência dizer o que deveria ser feito dentro de sua empresa. Talvez fosse preço, mas algumas tinham verba de sobra e mesmo assim preferiam nos contratar (TAM, Samsung, Natura...). 
Aos poucos isso foi fazendo sentido: o mundo inteiro tenta entender a complexidade das novas gerações. São diversos ao desafios, a quantidade absurda de informações disponíveis(muitas sem qualidade), expectativas cada vez maiores sobre a qualidade do produto comprado por parte do cliente, clientes cada vez mais participativos  e complexos, entre outros. O segredo é que nós somos essa geração e compreendemos melhor que ninguém como essas relações se dão. Com ajuda de todo o embasamento teórico que recebemos de uma das melhores faculdades de administração do Brasil, conseguimos entregar para nossos clientes soluções modernas, inovadoras, de acordo com esse contexto de complexidade citado. A oportunidade de me tornar Diretor de Marketing surgiu daí, dessa crença de que conseguimos entregar projetos de consultoria melhores que consultorias seniôres, pela vontade de liderar e ajudar os membros da empresa (somos por volta de 70) se desenvolverem e desenvolverem nossos clientes de forma a gerar o maior impacto positivo possível na sociedade. Acredito que prospectar clientes mais impactantes e manter uma relação com eles no longo prazo aumenta exponencialmente o impacto da EJ e por isso, acho marketing uma área incrível. 
Além disso, não posso deixar de dizer que saber que o trabalho de pessoas brilhantes depende do seu é uma motivação fora do comum. Acreditando nesses pontos, me candidatei ao cargo este semestre e ganhei as eleições. 

08) O que faz o Diretor de Marketing da EJ? Quais são suas obrigações? Conte-nos um pouco sobre isso… Basicamente a área de marketng preza pela comunicação e relação com o os clientes. Cabe a mim elaborar toda a estratégia de comunicação que a EJ fará para prospectar clientes, de que forma queremos nos vender a fim de atrair os melhores clientes, como estabelecer uma relação com o cliente para que esteja mais satisfeito com nossos serviços, como nos comunicar com ele no período anterior à compra, durante a compra, durante o projeto e no pós projeto. Além disso, cabe a mim gerar dados sobre nossos clientes e sobre o mercado para que o restante da empresa tome decisões a partir deles. 
Para conseguir fazer tudo isso, cada área da empresa tem os seus trainees, que passam pelas áreas de Marketing, Institucional, Gestão de Pessoas e Administrativo-Financeiro, antes de se tornarem aptos a serem consultores. Eles são fundamentais no planejamento de toda essa estratégia e também pela implementação, cabendo a mim, também, ajudar em suas atividades e desenvolve-los a fim de se prepararem para consultoria

09) Qual sua expectativa para os próximos anos?
No próximo ano pretendo fazer uma excelente gestão na EJ. Terei bastante trabalho, mas acredito que darei uma contribuição bastante grande para que a gente consiga impactar muita gente, trazendo inovação, modernidade e um toque de juventude ao mercado.
Depois disso, quero estagiar e começar a pensar em meu próprio negócio. Tenho vários amigos que pretendem empreender, uma ótima oportunidade para dividir ideias e até encontrar sócios. 

10) Quais as principais lembranças da época em que estudava no Leonardo da Vinci? 
Minhas principais e melhores lembranças do Leonardo com certeza são do terceiro ano. Foi um ano intenso, ficava na escola até a noite, mas apesar de termos muita coisa para fazer na época, era prazeroso. Alguns de meus melhores amigos fiz nesse ano e era ótimo passar o tempo com eles. Até hoje nos reunimos e damos muita risada do “terceiro”.  A formatura foi inesquecível. Me lembro muito do teatro, também, no segundo ano. Foi logo antes de eu ir de intercâmbio e minha sala tinha um monte de louco. Foi uma oportunidade única, realmente, por que aprendi muito na época, ganhei muita desenvoltura e confiança, coisas que vejo muito o reflexo hoje em dia. 

11) Acha que o ensino que teve no Leonardo da Vinci contribuiu para sua vida, tanto pessoal quanto profissional?
Como disse, algumas coisas no Leornardo foram marcantes e me ajudaram bastante nesse curto caminho profissional. A postura que ganhei depois do teatro me ajudou bastante e o foco extracurricular do Leonardo ensinam coisas maiores que Teorema de pitágoras ou regras de concordância. Não se pode deixar de lado a qualidade técnica dos professores, que é de excelência, mas acho que o principal ativo da escola é atenção que cada aluno recebe, nos fazendo desenvolvendo da melhor maneira possível. A atenção dada por todos os funcionários do Leonardoao aluno, desde faxineiras até diretores,  é uma cultura intríseca da escola e determina a postura dos alunos em classe e na relação com os professores.





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