No dia 06 de junho, alunos de 5º ano tiveram como atividade uma visita ao Sítio Histórico de Vila Velha. O principal objetivo é garantir que os alunos desenvolvam uma percepção sobre como se dão as alterações socioeconômicas no tempo, dimensionando o papel do homem-histórico.
O roteiro incluiu a Ponte Deputado Darcy Castelo de Mendonça (mais conhecida como Terceira Ponte), Convento da Penha, Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, Gruta Frei Pedro Palácio, Ladeira das Sete Voltas, Museu e Atelier Homero Massena, Praça Almirante Tamandaré e Forte de São Francisco Xavier da Barra no 38º Batalhão de Infantaria, tendo como objetivo proporcionar aos alunos um olhar histórico para a cidade através da visita a patrimônios históricos e de comparações entre o antigo e o moderno a partir da observação de edificações de diferentes épocas.
Antes da excursão, os alunos, orientados pelos professores, realizaram pesquisas sobre os lugares a serem visitados, apropriando-se de informações relevantes para a atividade.
Durante a excursão, os professores que acompanharam os estudantes, explicaram para os alunos a história dos locais visitados e auxiliaram na observação das características mais marcantes das construções, como por exemplo, quanto a sua localização, função, época, material utilizado, estética e preservação.
Forte de São Francisco Xavier da Barra
Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário
Convento da Penha
Após a excursão, os estudantes escreveram um diário de bordo, instrumento pedagógico no qual cada aluno registra suas observações e também desenhos dos locais visitados.
Mariana Pretti Moraes Marschall, 5º B Maria Eduarda Limonge Salemi, 5º B
Lívia Duarte Ramos, 5º B Lôani Rosa Cicatelli Silva, 5º I1
Katarine Roni Giuberti, 5º I2 Júlia Altoé Gama, 5º I2
A realização de excursões pedagógicas no Da Vinci, com sua proposta de interação com o meio para estabelecimento de relações e ampliações frente aos saberes formalmente adquiridos, traz como propósito inserir o aluno em contexto, instigando-o ao olhar observador, atitude apreciativa e espírito crítico, de forma a sentir-se parte integrante e interferente no entorno, apropriando-se dele como cenário educativo e local para testagem e aplicação de seus conhecimentos.