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Entrevista com Christina Suurballe
09/07/2008 · por Júlia Sodré

Christina em seu último dia na Escola
Christina em seu último dia na Escola

Viajar, aprender línguas, conhecer novas culturas e conviver com pessoas distintas. Esses são, sem dúvida, os principais anseios da intercambista Christina Suurballe de que o Centro Educacional Leonardo da Vinci recebeu em 2007.

Depois de quase um ano, ela embarca para sua terra natal no dia 10 de julho de 2008. Por conta disso, o Setor de Comunicação do Da Vinci decidiu entrevistá-la para saber como foi a sua experiência no Brasil e na Escola.

Há anos o Da Vinci abre as portas para alunos do mundo afora. Dessa vez, recebeu da Dinamarca, de uma cidade com apenas três mil habitantes. Roedding é o nome da cidadezinha, localizada no sul do país.

Após participar de uma palestra ministrada por uma intercambista da Nova Zelândia em sua aula de inglês na Dinamarca, Christina ficou encantada com a experiência apresentada e decidiu procurar o Rotary Clube de sua cidade. Como a instituição em sua cidade não possuia recursos, ela procurou o Rotary de outro distrito, Vejen. A partir daí, o processo de seleção veio à tona e o sonho que parecia distante, tornou-se realidade.

Da Vinci: Como é o nome do programa de intercâmbio do Rotary? E como foi o processo seletivo?
Christina: Chama-se Rotary Youth Exchange Program. Meus pais e eu fomos entrevistados. Depois disso, ofereci três opções de destinos que queria ir, foram eles: 1º lugar - Brasil, 2º e 3º lugares, Argentina e Chile respectivamente.

Da Vinci: Por que você escolheu o Brasil?
Christina: Fiquei feliz quando fui aceita para vir ao Brasil. Na Dinamarca não conseguiria aprender o Português. Quero ser jornalista e por isso tenho interesse em aprender várias línguas. Agora quando retornar à minha cidade farei aulas de Espanhol também.

Da Vinci: Você escolheu a cidade no Brasil?
Christina: Não. Só sabia que viria ao Brasil. Dois meses antes de embarcar recebi uma carta da minha primeira família que é de Vitória.

Da Vinci: Você disse que recebeu carta de sua primeira família. Em Vitória você ficou com mais de uma família?
Christina: Sim. Esse programa do Rotary apresenta como condição básica morar com três famílias diferentes. Além disso, tenho que receber três intercambistas na minha casa. Agora lá na Dinamarca tem uma estudante da África do Sul morando com meus pais.

Da Vinci: Como você veio estudar no Leonardo da Vinci?
Christina: Como disse, fiquei na casa de três famílias diferentes. As minhas duas primeiras famílias, todos os meus “irmãos” estudam aqui na Escola, são eles: Ana Paula Herde e Franco Vieira.

Da Vinci: O que você achou do Centro Educacional Leonardo Da Vinci?
Christina: Achei muito legal. Fiz muitas amizades. Tanto os professores como os alunos foram receptivos. Aqui, ficamos muito próximos dos professores, conseguimos construir uma amizade. Cheguei a assistir aulas em outra escola e achei estranho que os alunos nem conversavam com os professores. Além disso, a estrutura da Escola é muito boa.

Da Vinci: O que mais te marcou na Escola?
Christina: O almoço é delicioso! A experiência de participar do Festival de Teatro também foi inesquecível. Nunca havia produzido uma peça teatral. Levarei essa experiência para sempre junto com as amizades que fiz aqui. E, é claro, que cheguei aqui sem falar uma palavra em Português, e hoje posso dizer que aprendi boa parte da língua brasileira.

Da Vinci: Você conheceu outros lugares no Brasil?
Christina: Sim! Lá na Dinamarca trabalhava desde os 14 anos em uma loja de materiais esportivos. Tinha como objetivo completar 18 anos e passar seis meses na Austrália. Como tive a oportunidade de vir ao Brasil, todo dinheiro que juntei nesses anos, gastei viajando pelo país. Não me arrependo de nada. O Brasil é lindo!

Da Vinci: E quais lugares você conheceu?
Christina: Viajei um mês pelo Nordeste. Fui para o Rio de Janeiro e Paraty. Conheci também o Pantanal, a Amazônia e Bonito. Simplesmente perfeito! Do Rotary ganhei uma viagem para o Sul do Brasil com Argentina e Paraguai. Participei de um teste que julgava quem falava melhor Português, tive que escrever e ler um texto e responder umas perguntas sobre conhecimentos gerais do Brasil. Todas as viagens que fiz foram através de uma agência especializada para intercambistas. No grupo havia 63 pessoas de 21 países diferentes. O bom que agora tenho amizades em vários lugares e posso visitá-los a qualquer momento.






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