No dia 20/05, os alunos João Gabriel Fragoso Dias, 1ªI-3, e Ana Luísa Brito de Ataíde, 1ªI-4, participantes da Disciplina Diversificada de Sexualidade, foram ao teatro, acompanhados pelo professor Paulo de Tarso para assistir a peça "Eu te amo". Mais um evento de incentivo cultural aos alunos do Da Vinci.

CENÁRIO CULTURAL - “EU TE AMO”
(por Ana Luísa Brito Ataíde - 1º I-4)

Na última sexta-feira (20/04/2011), o professor de Língua Portuguesa e da diversificada “Sexualidade: fatos e mitos”, Paulo de Tarso, juntamente com dois alunos da primeira série do Ensino Médio (a autora deste artigo e João Gabriel, do 1º I-3), foram convidados para assistirem à peça “Eu te amo”, no Teatro do SESI, como mais uma iniciativa de participação de representantes do Centro Educacional Leonardo Da Vinci no cenário cultural local.

Estrelada por Alexandre Borges e Juliana Martins, e com texto de Arnaldo Jabor, a peça em questão traz como enredo a discussão quanto aos egos masculino e feminino. Na trama, Paulo (vivido por Alexandre Borges) é um recém-solteiro indignado pelo abandono da ex-esposa e Maria (Juliana Martins) uma mulher cansada de ser enganada pelo namorado. Ao se encontrarem (primeiramente pela Internet e depois “ao vivo”), são confrontados pela mistura entre fantasia e realidade que gira em torno dos relacionamentos modernos.

A peça traz à tona um assunto pouco discutido atualmente, que é a falta de compromisso do ser humano, ao ser colocado frente a frente com assuntos sérios, tais como o casamento e a fidelidade. Paulo e Maria fazem juras de amor enquanto fingem ser quem não são; porém, quando a verdade aparece, o medo e a falta de seriedade fazem com que o casal pense duas vezes antes de tomar qualquer decisão e se aprofundar em um relacionamento.

Apesar dos bons momentos da peça (especialmente quando são retratadas as diferenças de pensamento entre homens e mulheres), os sessenta minutos de espetáculo não foram suficientemente explorados, deixando dúvidas em seus espectadores quanto ao fim que os personagens levam e como o drama se dissolveria. Se bem que a arte imita a vida, não podendo assim escrever todos os desfechos.